Consultora especializada em amamentação - (48) 98427 6730 Espaço destinado ao apoio, promoção e proteção da amamentação. Laserterapia Pós- parto Curso de Gestante LIFELEITE - CONSULTORIA EM AMAMENTAÇÃO E LOCAÇÃO DE BOMBAS TIRA LEITE MATERNO - MEDELA
sábado, 8 de dezembro de 2018
Enfermeira Soninha Silva Amamentar É Essencial : Depoimento Adriana Kraus mamãe da Érika
Enfermeira Soninha Silva Amamentar É Essencial : Depoimento Adriana Kraus mamãe da Érika: Espaço reservado para histórias de sucesso na amamentação, de vitórias conquistadas, de superações alcançadas, enfim… histórias bacanas! Par...
domingo, 18 de novembro de 2018
CUSO DE BABÁ E CUIDADORA INFANTIL
Aborda questões de saúde, alimentação, higiene e educação de
acordo com cada fase do desenvolvimento da primeira infância, do nascimento até
os 06 anos. Com enfermeira Soninha Silva Local: Florianópolis/SC
Certificado de capacitação
Mais informações: (48) 996397777
sexta-feira, 2 de novembro de 2018
O QUE LEVAR NA MALA DA MATERNIDADE
O ideal é deixar a
mala da maternidade pronta a partir dos sete meses de gestação
O que levar para a
maternidade?
Para a mãe: Duas camisolas e um
pijama (com abertura na frente para facilitar a amamentação); um robe e roupa
intima para quatro dias (cinco calcinhas, três sutiãs com abertura total- 1
número maior que o ideal - proporciona boa sustentação, e a abertura para
amamentar é prática, proporciona maior contato com o bebê.) – Um par de
chinelos – cinta pós-parto – absorventes (calcinha absorvente descartáveis). Um nécessaire para
uso de objetos de higiene pessoal: desodorante, xampu, escova de dente
etc. Levar um top se for usar a banheira para realizar o parto normal. Documentos
para internação. Uma muda de roupa para voltar para casa.
Para o bebê: três pacotes de fralda
descartável para recém-nascido; seis mudas de roupas completas, de preferência Brody
(Boris) e calça de algodão; 6 camisetinhas; várias meias de algodão (observar
o elástico da meia se não vai apertar a perna do bebê); 1 casaquinho; 4
tipetope; 1 sapatinho; 6 cueiros - 1 manta- 1 cobertor-
várias fraldinhas de boca, uma almofada para amamentar. Tirar
etiquetas e alfinetes que possam machucar o bebê. Lavar as roupinhas do
bebê com sabão de neutro, sem amaciantes e alvejantes.
Enfeite de porta e
lembrancinhas.
Máquina fotográfica.
E lembre-se: Ao nascer a criança deve ser transportada sempre em
cadeirinha adequada, levemente inclinada, colocada no banco de trás do carro,
voltada para o vidro traseiro presa ao cinto de segurança.
#enfermeirasoninhasilva #amamentareessencial.
terça-feira, 30 de outubro de 2018
sexta-feira, 19 de outubro de 2018
domingo, 14 de outubro de 2018
A importância da rede de apoio para o sucesso da amamentação
Além de ajudar nas tarefas diárias, avós e familiares também podem incentivar o aleitamento materno. Algumas pessoas costumam pensar que a amamentação é algo íntimo entre mãe e bebê. Mas o que os estudos apontam e o avô do recém-nascido, Aylan, senhor Edson é que os familiares também são grandes aliados no incentivo ao aleitamento materno. Como membro da família seu Edson conta que participou dos cuidados com seus filhos e continua tendo seu papel de destaque nessa tarefa: Só que agora como avô. A avó amamentou seus filhos e esse deve ser um exemplo a ser seguido com a ajuda dos familiares, afirmou ele. Ressaltou que se depender dos avós vão estimular para que essa prática dure o tempo necessário possível. Além dessas palavras ele cita dicas de atividades que podem contar com a colaboração da família , entre elas:
- Estar ao lado da mãe para oferecer todo o apoio necessário durante as mamadas;
- Assumir os cuidados com o bebê – como as trocas de fraldas, os banhos e colocá-lo para dormir, ajudar nos afazeres domésticos;
- Ficar de olho na alimentação da mãe , que às vezes está tão focada na amamentação que acaba não ingerindo os nutrientes necessários;
- Manter o ambiente calmo, pois é essencial para o êxito da prática, pois sabem que “O stress materno pode bloquear a descida do leite materno.
Parabéns a essa linda família, que tive o prazer de orientar nesse final de semana de dia das crianças (13/10/18) em Florianópolis/SC:
Mamãe-Clarissa; Papai-Amar; Vovó-Marli e Vovô- Edson.
Enfermeira Soninha Silva
quarta-feira, 8 de agosto de 2018
Agosto Dourado e a importância da amamentação – Coren/SC - Conselho Regional de Enfermagem de Santa Catarina
Agosto Dourado e a importância da amamentação – Coren/SC - Conselho Regional de Enfermagem de Santa Catarina: A campanha “Agosto Dourado” tem objetivo de conscientizar a sociedade sobre a importância da amamentação. O Coren/SC apoia esta campanha. A Lei 13.435/2017 prevê a iluminação de prédios públicos com a cor dourada, a promoção de palestras e eventos e a divulgação de informações no rádio, na
Depoimento de mãe jornalista - Capa NSC Total - Viviane Bevilacqua
Evento em Florianópolis ressalta a importância do aleitamento materno
A semana de incentivo à amamentação teve programação especial em Florianópolis. Uma das atividades aconteceu na manhã do último sábado(4) no Parque de Coqueiros.
https://ricmais.com.br/sc/
segunda-feira, 6 de agosto de 2018
O Ato da Amamentação - Soninha Silva
Noticias do Dia
ndonline.com.br
Artigos emitidos no jornal Notícias do Dia.
|
sexta-feira, 3 de agosto de 2018
Entrevista RecordNews Soninha Silva
https://ricmais.com.br/sc/programas/bg-news-sc/semana-mundial-da-amamentacao
quarta-feira, 1 de agosto de 2018
Leite materno é parecido ao da zebra
O leite humano contém apenas 4% de gordura,
1,3% de proteínas e 7,2% de lactose. Cerca de 90% do líquido é água. Um
animal selvagem totalmente diferente de nós produz um leite bastante semelhante
ao humano, com 2,2% de gordura, 1,6% de proteínas e 7% de lactose. Trata-se da
zebra. Os dois leites se caracterizam pelo alto conteúdo de água e pela
baixa densidade energética, com a maior parte das calorias vinda dos açúcares
do que da gordura.
É possível que a evolução tenha feito o ser humano produzir um leite mais diluído por causa da taxa de desenvolvimento extremamente lenta de nossos bebês. Já a zebra evoluiu em um ambiente muito seco e árido. Ao oferecerem mais água a seus filhotes, as mães zebras os ajudam a tirar partido dos benefícios da transpiração.
Enfermeira Soninha Silva
É possível que a evolução tenha feito o ser humano produzir um leite mais diluído por causa da taxa de desenvolvimento extremamente lenta de nossos bebês. Já a zebra evoluiu em um ambiente muito seco e árido. Ao oferecerem mais água a seus filhotes, as mães zebras os ajudam a tirar partido dos benefícios da transpiração.
Enfermeira Soninha Silva
quarta-feira, 18 de julho de 2018
Mulheres que operam seios enfrentam mais dificuldade para amamentar?
Os estudos mostram
resultados controversos, alguns sugerem que a plástica ou a prótese de mama
prejudica o aleitamento, outros não. Já os cirurgiões plásticos dizem que as
técnicas estão menos agressivas e mais modernas e não atrapalham na
amamentação, pois segundo os especialistas antigamente retirava-se muita
glândula e até havia a interrupção da comunicação com o mamilo, mas ainda ,
segundo os médicos, hoje se preserva uma quantidade de glândula suficiente para
garantir a produção de leite não interrompendo essa comunicação.
No meu dia a dia como
enfermeira consultora em aleitamento materno, atendo um grande número de
mulheres que se submeteram a cirurgias de redução e aumento do seio ou prótese
de mama. Dessas mães as que realizaram cirurgia de redução de mama foram as que
tiveram menos sucesso com a amamentação exclusiva, podendo ser mista ou apenas
com introdução de fórmula infantil, já nas mães que realizaram próteses de mama
o aleitamento teve mais sucesso.
Para que as dificuldades
na amamentação não sejam uma surpresa para a mãe é importante que a mulher
discuta com seu médico o risco que se corre antes de realizar a cirurgia e caso
realizaram a cirurgia e queiram amamentar devem procurar ajuda e orientação.
Enfermeira Soninha
Silva
quarta-feira, 4 de julho de 2018
sexta-feira, 29 de junho de 2018
Depoimento de mãe de segunda viagem - Amamentação
28/06/18 14:07 – Via whatsapp : “Minha visão sobre
amamentação depois que o Lucas nasceu mudou
bastante. Não achava que as pessoas tinham
problema ao amamentar, achava que era algo que acontecia de forma natural, como
aconteceu com a minha primeira filha. Sem problemas e de forma prazerosa. Ninguém
me contou que a pega correta poderia ser difícil de conseguir e que isso
poderia me causar dor, sangramentos e fissuras nos mamilos. E ainda, que tudo
isso me causaria grande culpa por pensar em desistir da amamentação. Foi
chegando ao meu limite de dor que resolvi procurar ajuda profissional. E foi aí
que a Soninha entrou em cena me orientando e me tranquilizando emocionalmente
sobre a amamentação do meu filho, que para mim já estava em risco. As campanhas
em prol da amamentação mostram mães felizes, que fazem aquilo de uma maneira
tranquila e perfeita. Mas na vida real nem sempre é assim. Creio que isso
contribua para que as mães que enfrentam problemas para amamentar não se vejam
incluídas nesse estereótipo e desistam. Enfim, sobrevivemos... hoje com 1 mês
Lucas continua com amamentação exclusiva e eu sem dores, feliz pela
oportunidade de ter tido apoio para não desistir.” Obrigada por tudo Soninha!
Sua ajuda foi essencial na amamentação do Lucas!
Sozinha teria desistido. Lisiane
Pagnussat
terça-feira, 19 de junho de 2018
Dicas para a relação do casal após chegada do bebê
Construa um
ambiente amoroso no Lar, o que conta para o bebê é a qualidade do acolhimento
afetivo e simbólico por meio do qual os adultos lhe garantem um lugar seguro e
de reconhecimento.
É no Lar que as crianças
aprendem sobre amor pela primeira vez, em parte com a mãe e em parte com o pai,
trabalhando em equipe. Casais com um bom casamento se tornam bons pais e
seus filhos colhem os benefícios. Devem dar ao seu filho o presente do
amor, da segurança e uma sensação de pertencimento que só podem derivar de uma
demonstração contínua de amor um pelo outro como marido e mulher. Um
relacionamento conjugal saudável e vibrante é essencial para a saúde
emocional dos filhos. Os casais devem continuar a viver, a vida não pára
depois que o bebê chega. O ritmo pode diminuir por algumas semanas, mas não
deve parar por completo. Protejam e preservem o relacionamento, namorando
seu cônjuge, continuando a fazer os gestos amorosos que eram apreciados antes
da chegada do bebê. Se o pai leva para a casa um presente para o bebê,
aproveita e leva um para a mãe também. Os gestos de amor que tornavam o
casamento especial antes da chegada do bebê precisam continuar a ser especiais
ao longo dos anos de criação dos filhos. Cultivem a hora do sofá, pelos
menos 15 minutos, todos os dias, sentados com o cônjuge falando dos
acontecimentos do dia. Quando a criança percebe harmonia no relacionamento pai
e mãe, a estabilidade se espalha por todo o lar. Com o tempo, à
medida que o bebê crescer, os pais devem separar uma caixa de brinquedo para
ele brincar enquanto o papai e a mamãe tem seu momento juntos.
Recado para os casais que planejam ter um bebê
Para ajudar a reduzir o
estresse que um bebê pode trazer a uma casa, os pais devem separar tempo e
trabalhar as expectativas de uma relação ao outro, antes do nascimento do
nenê. Devem dividir as atividades domésticas, pois os primeiros dias em
casa com o bebe são os mais difíceis simplesmente porque tudo é novo e
desconhecido.
Pais Solteiros
Já os pais
solteiros enfrentam desafios na criação dos filhos, necessitam maximizar seus
recursos emocionais e intelectuais, a despeito de seu estado civil. Eles
têm trabalho dobrado nos cuidados e responsabilidades de criar um bebê, ao
mesmo tempo em que costumam equilibrar as funções de dono de casa,
provedores e pais. Com certeza amam seu filho com a mesma intensidade que
qualquer casal e desejam dar a ele a melhor chance na vida.
Enfermeira Soninha Silva
Curso de Gestante Clinica Tio Infantil Cecim / Florianópolis/SC
Quando: 07/07/2018
Horário: Das 8h as 12h
Valor: 150 reais o casal
Com Enfermeira Soninha Silva
TEMAS
ü
Como montar o enxoval do bebê;
ü
Parto normal, cesariana, anestesias e cuidados
no pós-parto;
ü
Preparação para amamentar;
ü
Aleitamento materno e como superar dificuldades;
ü
Aula prática de cuidados com bebês (banho troca de
fralda, cuidados com o umbigo);
ü
Cuidados com o recém-nascido: massagem para
cólica, posição para arrotar, posição no berço, sono;
ü
Primeiros
socorros: cuidados com engasgos, quedas, febre.
Fornece certificado para
a licença de paternidade responsável.
Inscrição: (48) 99639-7777
sexta-feira, 4 de maio de 2018
COMO ORGANIZAR A AMAMENTAÇÃO NA VOLTA AO TRABALHO:
Se você tem um bebê próximo à fase da transição da alimentação ou vai voltar ao trabalho e gostaria de esclarecer dúvidas e aprofundar conhecimentos para favorecer essa nova etapa, bem como refletir sobre nutrição infantil saudável, humanizada e que desenvolve a autonomia do próprio bebê, participe desta Oficina com a enfermeira Soninha Silva.
Data: 26 de maio – sábado – das 8h às 12h
Local: Clinica Infantil Tio Cecim
Valor: 90 reais
Para inscrições: (48) 3211-5582 ou whatsapp 996397777 / soniabia@gmail.com
Data: 26 de maio – sábado – das 8h às 12h
Local: Clinica Infantil Tio Cecim
Valor: 90 reais
Para inscrições: (48) 3211-5582 ou whatsapp 996397777 / soniabia@gmail.com
CONTEÚDO:
O que? Quanto? Quando e como introduzir os alimentos?
Compreendendo o comportamento e as características do bebê na alimentação (relação com desenvolvimento motor- cognitivo – sensorial – personalidade);
Continuidade do aleitamento materno nessa etapa: como garantir a produção, técnicas de extração e congelamento do leite materno;
Qual a melhor forma de oferecer o leite para o bebê quando a mãe está ausente (copinhos, mamadeiras, colheres e utensílios). Refletindo sobre a maturidade sensório – motora – oral (prontidão, engasgos, cuidados nessa fase);
Aspectos práticos da introdução da alimentação complementar. Ansiedades, medos, dúvidas e a relação com o bebê;
Organizando a rotina do bebê durante a fase de transição alimentar (horários, rotina, ritmo do bebê, trabalho da mulher);
Como voltar ao trabalho com o coração dividido?
O que? Quanto? Quando e como introduzir os alimentos?
Compreendendo o comportamento e as características do bebê na alimentação (relação com desenvolvimento motor- cognitivo – sensorial – personalidade);
Continuidade do aleitamento materno nessa etapa: como garantir a produção, técnicas de extração e congelamento do leite materno;
Qual a melhor forma de oferecer o leite para o bebê quando a mãe está ausente (copinhos, mamadeiras, colheres e utensílios). Refletindo sobre a maturidade sensório – motora – oral (prontidão, engasgos, cuidados nessa fase);
Aspectos práticos da introdução da alimentação complementar. Ansiedades, medos, dúvidas e a relação com o bebê;
Organizando a rotina do bebê durante a fase de transição alimentar (horários, rotina, ritmo do bebê, trabalho da mulher);
Como voltar ao trabalho com o coração dividido?
Atenção: Agendo , no máximo 12 inscrições , para poder discutir e aprofundar a questão da rotina de cada família e ainda favorecer a prática com os bebês – Podem levar seus bebês!!!
#ficaadicaenfermeiraSoninhaSilva
#ficaadicaenfermeiraSoninhaSilva
segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018
terça-feira, 6 de fevereiro de 2018
Refluxo em bebê: Entenda o que é e como cuidar do recém-nascido
As “golfadas” ou
regurgitações são o retorno do alimento e das secreções do estomago para o esôfago,
boca e exterior. Comuns em crianças novinhas normais (primeiros meses de vida),
mais podem ocorrer em crianças doentes.
O refluxo ocorre devido a
imaturidade dos mecanismos que devem impedir que o conteúdo gástrico retorne
para o esôfago. Com o passar dos meses, essa imaturidade vai diminuindo e as “golfadas”
vão desaparecendo.
- Crianças sadias: Ganham peso, não manifestam choro ou sinal de desconforto, não tem sintomas de doenças respiratórias. O material que eliminam é leite parcialmente digerido, sem aparência de borra de café. Esse é o refluxo fisiológico (normal).
- Crianças doentes: Têm choro excessivo, irritabilidade, dificuldade para ganhar peso, anemia, manifestações de doença respiratória e eliminação de leite com resíduos semelhantes a borra de café. Essas portam refluxo patológico.
MEDIDAS SIMPLES PARA EVITAR O REFLUXO
- Dar menos volume de alimento por vez;
- Dar preferência ao leite materno;
- Se usar a mamadeira realizar a técnica correta;
- Para as crianças que não mamam no peito, há leites especialmente preparados que os médicos indicam;
- Não forçar a ingestão de alimentos;
- Colocar o bebê para arrotar em pé no colo do pai ou da mãe de modo que não faça nenhuma pressão ou força para que a criança arrote;
- Não balançar a criança após a alimentação;
- Não pressionar a fralda sobre o abdômen da criança , como a exercida pelas fraldas apertadas;
- Manter a criança sempre com o tronco e com a cabeça mais altos que os membros ( ângulo de 30º) ;
- Não manter a criança curvada;
- O “bebê conforto”, além de quente é desconfortável, aumenta a pressão dentro do abdômen o que pode agravar as golfadas para a doença refluxo, não é recomendado.
- As crianças portadoras de doença do refluxo devem ser mantidas eretas, no colo da mãe por cerca de 30 minutos;
Em situações de anormalidades a criança deve ser levada ao médico para que solicite exames e parecer gastroesofágico.
#Ficaadicaenfermeirasoninhasilva
Soninha Silva – Enfermeira Consultora em Amamentação
SERVIÇOS
Orientação para
amamentação durante a gravidez: Esta consulta pode ser
realizada para gestantes através de oficinas para casais grávidos, ou de forma individual, no local de
sua preferência (em domicílio ou consultório), onde falaremos um pouco sobre a
fisiologia da amamentação em termos práticos, as recomendações para o bebê,
como funciona o processo do aleitamento materno e dicas para um início bem
sucedido e como contornar os principais problemas que podem aparecer nos
primeiros dias pós-parto. Duração aproximada: 2 horas.
Orientação para
amamentação após a chegada do bebê: Esta consulta pode ser
realizada em domicílio ou na maternidade e, geralmente consiste de noções
básicas de como amamentar o bebê, verificação e eventual correção da pega e
postura, orientações preventivas para evitar fissuras e empedramentos,
orientação para variação da posição da mãe e bebê ao amamentar, ordenha e
armazenamento de leite materno, rotina do bebê e principais cuidados. Duração
aproximada: 2 horas.
Consulta emergencial:Esta consulta pode ser
realizada em domicílio ou maternidade e, geralmente consiste em exame da mãe e
mamas, para avaliação de lesões, empedramentos, dificuldades de pega e/ou perda
de peso do bebê. A mãe será atendida em até 24 horas e, a partir do diagnóstico
inicial, será traçado um plano de trabalho para reversão da situação adversa.
Duração aproximada: 2 horas e retorno em até 15 dias.
Retorno ao trabalho:Esta consulta é realizada no
local de preferência da mãe, e ela será orientada quanto à manutenção do
aleitamento materno exclusivo mesmo após o retorno ao trabalho. Serão passadas
instruções quanto a ordenha e armazenamento de leite materno, oferta do leite
materno ordenhado ao bebê sem uso de bicos artificiais, mudanças na rotina do
bebê e aspectos emocionais relacionados ao momento. Trataremos também das
possíveis dificuldades, dos principais cuidados no manuseio do leite ordenhado
e acessórios necessários. Esta consulta deve, preferencialmente, contar com a
presença do cuidador responsável pelo bebê durante a ausência da mãe. Duração
aproximada: 2 horas.
Orientação para um
desmame gradual: Quando a amamentação deixa
de ser um prazer, é importante que a mãe seja capaz de dar o primeiro passo em
direção a novas formas de comunicação com o bebê que não envolvam o seio.
Muitas vezes precisamos de ajuda, orientação, apoio e até mesmo saber
diferenciar se o desmame é fruto do desejo materno ou de pressão social. Para
isso desenvolvi um formato de apoio terapêutico e orientação para o desmame,
onde trataremos especificamente das questões relacionadas a esta nova fase da
relação mãe-bebê. Duração aproximada: 2 hora
Atenção: Nenhuma
consulta com a especialista em amamentação substitui a avaliação junto ao
pediatra do bebê. Ele é o profissional responsável pela avaliação do estado
geral da saúde de seu filho. A consultora em amamentação avalia questões
relativas ao aleitamento materno e instrui a mãe para resoluções dos principais
problemas nesta área, Em casos específicos, será recomendado que a mãe procure
ajuda do pediatra.
AS CONSULTAS EMERGENCIAIS PREVÊEM UM RETORNO GRATUITO DENTRO DE ATÉ 15 DIAS. TODAS AS CONSULTAS DÃO DIREITO A SUPORTE VIA TELEFONE, EMAIL OU WHATSAPP GRATUITAMENTE POR TEMPO INDEFINIDO.
Agende seu atendimento pelo telefone (48) 99639-7777
domingo, 28 de janeiro de 2018
Se você decidiu com o seu bebê que ele é um forte candidato a usuário de chupetas
PARA A SEGURANÇA DO BEBÊ EVITE
Ø Chupetas
com elementos decorativos que podem cair e que representam um risco de asfixia;
Ø Chupetas
com botões na parte de trás: essas partes podem se soltar e asfixiar
uma criança;
Ø Chupetas
que tem tampa ( não deixar seu bebê brincar com a tampa pois ela pode representar
um risco de asfixia.
Nunca use nada
em volta do pescoço do seu bebê para prender a chupeta, mesmo os prendedores
que se fixam no vestuário do bebê para impedir que elas caiam no chão. O perigo
está tanto
no cordão (risco de enforcamento) como no prendedor, caso ele venha
a se enroscar em algum lugar e isto ferir o seu bebê, fora o fato de que quando o prendedor se solta
da roupinha, ele pode ser levado à boca e se algo é engolido pode causar sufocamento,
peças podem se soltar.
Não compre chupetas no
Brasil sem o selo do INMETRO ou sem uma certificação de um órgão
oficial, caso compre no exterior. Chupetas não certificadas podem não estar
obedecendo aos limites de chumbo e ftalatos. E podem ter falhado em outros
testes que os órgãos de segurança exigem dos fabricantes. Refiro-me aos testes
de tração, antes e depois de serem fervidas por até 6 vezes seguidas.
Também devem ter sito feitos
testes e ensaios para verificar se o escudo (base) não vai se soltar e sufocar
a criança. De um modo geral, o escudo deve ser grande o suficiente para não
caber na boca de uma criança.
DEVE FACILITAR A VENTILÇÃO: Embora seja altamente improvável que o
escudo entre na boca de uma criança, ainda assim o mesmo deve ter
orifícios de ventilação para admitir que o ar entre, eliminado assim o risco de
sufocamento.
QUAL A MELHOR CHUPETA?
A melhor chupeta do mundo para bebê é
aquela que ele vai aceitar e se adaptar melhor. E sempre sob a vigilância de
nós pais ou cuidadores. Só compro a que tenha passado pelos testes de segurança
e tenha a garantia de uma certificação.
MAS AINDA ASSIM NENHUMA É 100%
SEGURA!
Acidentes e “recalls” estão aí para comprovar isso.
Ficaadica#enfermeiraSoninhaSilva
quarta-feira, 24 de janeiro de 2018
Como nasceu meu trabalho com as Mamães e Bebês
Promovo ações que
visam acolher e aconselhar mulheres para a promoção, proteção e apoio da
amamentação. Amamentar não é um ato apenas instintivo na espécie humana,
envolve desejos, e por isso faz-se necessário que mães e bebês aprendam sobre
amamentação. Meu trabalho nasceu da minha experiência em cuidar de bebês desde
meus 12 anos de idade, da minha experiência difícil na amamentação de meu
filho , João Gabriel , bem como da demanda
de mulheres que desejam amamentar, mas precisam de apoio físico e emocional
para desenvolverem uma maternidade consciente. Com o tempo percebi a
importância de buscar conhecimento especifico e
agregar meus atendimentos com
visão profissional me formando como
enfermeira obstetra e especialista em amamentação atendendo novas demandas, tais como: Realizar cursos e oficinas para
gestantes e seus acompanhantes e fornecer consultoria
e apoio técnico em amamentação e cuidados
com recém-nascido. O objetivo é realizar um aleitamento tranquilo e eficiente,
melhorar o conhecimento quanto à gestação, parto, pós-parto e como cuidar do
bebê com segurança.
Além disso, sou autora de projetos de políticas públicas que apresento para nossos representantes políticos aprovarem na área de saúde materno infantil e também apresentei a idéia de Implantar o Congresso Catarinense de Aleitamento Materno, que já aconteceu pela sua segunda edição. Meu sonho é ver a Lei de Licença Maternidade e Paternidade de igual para todos, seis meses para a mãe e 20 dias para os pais!!!
Além disso, sou autora de projetos de políticas públicas que apresento para nossos representantes políticos aprovarem na área de saúde materno infantil e também apresentei a idéia de Implantar o Congresso Catarinense de Aleitamento Materno, que já aconteceu pela sua segunda edição. Meu sonho é ver a Lei de Licença Maternidade e Paternidade de igual para todos, seis meses para a mãe e 20 dias para os pais!!!
Meu João |
Preparação para o Parto - Qualirede |
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Oficina de Amamentação - Clínica BellaIlha |
Capacitação para Médicos e enfermeiros de São josé |
Tribuna Câmara Municipal |
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Congresso de Amamentação 2017 |
Auxilio amamentação na maternidade |
Palestra sobre saúde da mulher na UDESC |
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I
Prêmio Destaque "Maior Numero de Elogios de Clientes na Unimed |
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Linda Antônia |
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