quarta-feira, 26 de outubro de 2016

CUIDADO: CHUPETAS que podem causar danos aos Bebês


Se você decidiu com o seu bebê que ele é um forte candidato a usuário de chupetas… 

PARA A SEGURANÇA DO BEBÊ EVITE:

Chupetas com elementos decorativos que podem cair e que representam um risco de asfixia.

Chupetas com botões na parte de trás:  essas partes podem se soltar e asfixiar uma criança.

Chupetas que tem tampa. Não deixar seu bebê brincar com a tampa pois ela pode representar um risco de asfixia.


Evite todos os tipos de prendedores de chupetas… 
Nunca use nada em volta do pescoço do seu bebê para prender a chupeta, mesmo os prendedores que se fixam no vestuário do bebê para impedir que elas caiam no chão. 
O perigo está tanto no cordão (risco de enforcamento) como no prendedor, caso ele venha a se enroscar em algum lugar e isto ferir o seu bebê… fora o fato de que quando o prendedor se solta da roupinha, ele pode ser levado à boca e se algo é engolido pode causar sufocamento. Peças podem se soltar…





DICAS: Para ajudar você a manter o controle de chupeta do seu bebê, considere uma pequena bolsinha para chupetas extras em seu carrinho ou outro lugar conveniente.

ATENÇÃO : Não compre chupetas no Brasil sem o selo do INMETRO ou sem uma certificação de um órgão oficial, caso compre no exterior. Chupetas não certificadas podem não estar obedecendo aos limites de chumbo e ftalatos. E podem ter falhado em outros testes que os orgãos de segurança exigem dos fabricantes. Refíro-me aos testes de tração, antes e depois de serem fervidas por até 6 vezes seguidas. Também devem ter sito feitos testes e ensaios para verificar se o escudo (base) não vai se soltar e sufocar a criança. De um modo geral, o escudo deve ser grande o suficiente para não caber na boca de uma criança.



Embora seja altamente improvável que o escudo entre na boca de uma criança, ainda assim o mesmo deve ter orifícios de ventilação para admitir que o ar entre, eliminado assim o risco de sufocamento.


QUAL A MELHOR CHUPETA? 

 A melhor chupeta do mundo para o meu bebê é aquela que ele vai aceitar e se adaptar melhor. E sempre sob a vigilância de nós pais ou cuidadores. Só compro a que tenha passado pelos testes de segurança e tenha a garantia de uma certificação. MAS AINDA ASSIM NENHUMA É 100% SEGURA!  Acidentes e “recalls” estão aí para comprovar isso.





Por Soninha Silva - enfermeira 

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Mudança de hábitos e estilo de vida pode ajudar na prevenção do câncer de mama

No mês em que se comemora o Outubro Rosa, reforçamos a importância de alertar sobre a necessidade de ampliar o combate de uma das doenças que mais afeta a mulher brasileira, "o câncer de mama". A estimativa do Instituto Nacional do Câncer (Inca) é de que em 2016 sejam registrados cerca de 57 mil novos casos a cada 100 mil mulheres em todo o país. Há também um aumento em mulheres jovens.
Segundo dados do Inca, a maior parte dos casos de câncer não se deve unicamente à hereditariedade, embora a herança genética seja relevante na formação de cânceres. Muitos casos da doença estão intimamente ligados aos hábitos de vida, como alimentação, sedentarismo, obesidade, estresse, tabagismo, entre outros.
A evolução da sociedade moderna provocou grandes mudanças no estilo de vida das pessoas, o que promoveu repercussões no ciclo hormonal feminino, tais como: primeira menstruação precoce, menor número de gestações, gravidez tardia, menor tempo de amamentação e menopausa precoce. Esses fatores levam a mulher a uma exposição mais longa a hormônios femininos, aumentando o risco de desenvolver o câncer de mama.  
A melhor forma de combater essa ameaça à mulher é a prevenção, que requer as seguintes mudanças de hábitos:
  • Ter uma alimentação adequada;
  • Praticar exercícios físicos regularmente;
  • Controlar o peso corporal;
  • Diminuir a carga de estresse;
  • Não fumar e evitar a ingestão de álcool.
O câncer de mama pode ser diagnosticado precocemente e as estratégias para a sua detecção são fundamentalmente três:
  • Inspeção das mamas realizada pela própria mulher;
  • Exame clínico das mamas realizado anualmente por um profissional da saúde;
  • Exame mamográfico que, idealmente, toda mulher com idade entre 50 e 69 anos deve realizar anualmente.
Por Sôninha da Silva
Enfermeira
COREN/SC 383.225

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

A importância do Teste do Pezinho

Sabe aquela picadinha no pé do seu filho assim que ele nascer?
É o teste do pezinho!


Você sabe por que esse exame é indispensável?

É um exame muito importante e obrigatório para todos os bebês recém- nascidos, pois permite detectar algumas doenças metabólicas, genéticas ou infecciosas, tais como: 
Ø  Fenilcetonúria (PKU): Causada pela deficiência no metabolismo do aminoácido fenilalanina. O acúmulo no organismo pode causar deficiência mental.
Hipotireoidismo Congênito (TSH T4): Causada insuficiência do hormônio da tireóide. A falta de tiroxina pode causar retardo mental e comprometimento do desenvolvimento físico.
Ø  Anemia Falciforme e outras hemoglobinopatias: Alteração da hemoglobina que dificulta a circulação, podendo afetar quase todos os órgãos. Pode causar anemia, atraso no crescimento e dores e infecções generalizadas. É incurável.
Ø  Fibrose Cística (IRT): Ocorre aumento da viscosidade das secreções, propiciando as infecções respiratórias e gastrointestinais. Ataca pulmões e pâncreas. É incurável.
Conforme estabelecido pelo Ministério da Saúde o Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN) prevê o diagnóstico de quatro doenças: Hipotireoidismo Congênito, Fenilcetonúria, Hemoglobinopatias e Fibrose Cística. Nos laboratórios privados é oferecido o teste do pezinho ampliado (chamado de mais ou super), que pode contemplar entre 10 e 46 doenças, entre elas infecções congênitas e toxoplasmose congênita cabendo ao pediatra selecionar as que são de interesse.  Há ainda o teste personalizado, realizado de acordo com a orientação do médico e a necessidade do paciente.
Para que este exame alcance o seu objetivo primordial, o teste deve ser feito no momento e da forma adequados. O momento para a coleta, preferencialmente, não deve ser inferior a 48 horas de alimentação protéica (amamentação) e nunca superior a 30 dias, sendo o ideal entre o 3º e o 7º dia de vida.
Ao comparecer ao posto de coleta, será feita uma ficha cadastral da criança com dados de identificação. Os Laboratórios de Referência encaminharão os resultados de volta ao posto de coleta, onde a família poderá obtê-lo para apresentação ao pediatra que acompanha a criança. Os laboratórios privados informarão às famílias sobre a entrega dos resultados, de acordo com as suas rotinas.
O Teste do Pezinho é apenas um teste de triagem. Um resultado alterado não implica em diagnóstico definitivo de qualquer uma das doenças, necessitando, de exames confirmatórios.
Como é feito
Para o teste, é coletada uma amostra de sangue do calcanhar do bebê, daí o nome popular para essa triagem neonatal, e colocada num papel tipo mata-borrão para então ser encaminhado ao laboratório. Esse procedimento deve ser feito até 48 horas depois do nascimento, desde que o bebê tenha mamado. Prematuros, porém, devem voltar ao pediatra após 30 dias para uma nova etapa de exames.
Importante:
O resultado pode demorar até 30 dias, e é fundamental que os pais se informem no posto de coleta como devem fazer para obter o resultado.
Caso haja alguma alteração, será solicitada uma nova coleta de sangue. O que pode acontecer, por exemplo, é o primeiro teste indicar um resultado falso positivo e, no segundo, dar tudo normal. 
Enfermeira Soninha Silva – Coren 383.225
atingir o equilíbrio. 

terça-feira, 11 de outubro de 2016

Curso e oficina para gestantes a domicilio

 Agendar e organizar o curso com um ou mais casais grávidos 

Aborda temas importantes e práticos, tais como:


·  Banho do neném
·  Cuidados com umbigo
·  Troca de fralda
·  Mudanças na vida do casal
·  Preparação para o parto
·  Cuidados e atenções para com a mamãe após o parto.

Através dos telefones: (48) 3733-4659 ou 9639-7777