Consultora especializada em amamentação - (48) 98427 6730 Espaço destinado ao apoio, promoção e proteção da amamentação. Laserterapia Pós- parto Curso de Gestante LIFELEITE - CONSULTORIA EM AMAMENTAÇÃO E LOCAÇÃO DE BOMBAS TIRA LEITE MATERNO - MEDELA
segunda-feira, 21 de dezembro de 2015
sábado, 14 de novembro de 2015
Depoimento
Alessandra Prado
5 dias atrás - Compartilhada publicamente
Quando o peito doí e chora .... Leite!
Meu filho demorou 23 dias para mamar no peito! Sim vinte e três longos dias! Amamentar não é um processo fácil e simples como parece para algumas mulheres e bebês... por isso a importância de bons profissionais para orientar e incentivar a amamentação demore o quanto demorar para acontecer!!! Pois o leite materno é o melhor alimento que podemos dar. Ele alimente o corpo e o coração! E amo amamentar meu filho e sei que é o melhor para ele!!!!!!!! <3 <3 <3 <3<3 <3 <3
Eu fui convidada a contar isso para incentivar outras mães a insistirem na amamentação! E o vou fazer aqui!
Assim que nasceu meu bebê foi colocado no meu colo (um dos procedimentos na maternidade). Uma enfermeira procurou posicioná-lo no seio e embora ele até estalou os beiços querendo mamar ele não conseguiu pegar o bico do seio e o fazer... a enfermeira numa brincadeira ou ironia falou “Você acha que eu vou ficar ordenhando leite para ti” e ele chorou (choro junto agora só de lembrar)!!! Ela corrigiu-se e falou que era brincadeira! Mas esta situação iria marcar nosso processo! Não que tenha sido decisiva para ele aprender ou não a mamar, creio que não! Contudo, em alguns momentos destes 23 dias fez com que soubesse que desde o parto, desde o primeiro momento, amamentar não foi natural como imaginava!
O período que fiquei na maternidade meu bebê mamou umas 4 ou 5 vezes e em todas elas eu precisei de um profissional que me ajudasse! O Arthur nasceu dia 9/9 as 21:58 depois de um processo de indução do parto que durou 32 horas. Isso fez com que quisesse sair logo da maternidade, mesmo com esta dificuldade! Talvez tenha sido um erro, pois nem eu nem meu bebê havíamos aprendido como é mamar no peito!!! Mas já era o quarto dia dentro do hospital e queria ir para casa!! Nossos hospitais públicos não são tão confortáveis como gostaríamos!
Fui para casa dia 11 no início da noite, que seria bem longa, pois ele não pegava o peito! No dia seguinte voltei a maternidade para pedir ajuda ao banco de leite, pois meu peito estava entumecido, o que dificultava ainda mais a amamentação. Lá ele recebeu o meu leite, mas por meio de uma seringa... e seria assim por um bom tempo! Fui para casa ainda sem termos aprendido como o fazer. Pedi no banco de leite indicação de profissionais que pudessem me ajudar e consegui o nome da Soninha, assim como de uma empresa onde poderia alugar a bomba elétrica para a princípio somente os primeiros dias. No sábado comprei uma bomba manual, pois a tal empresa não trabalha aos finais de semana, entre uma tentativa e outra ele se alimentava um pouco (não o suficiente!) por uma seringa com o meu leite! Foi mais um dia e noite bem longos (Quem tem bebê pequeno sabe o quanto 24 horas é uma eternidade) . O dia seguinte fui novamente ao banco de leite, agora do hospital regional que funciona 24 horas. Sim, este serviço, embora essencial, na maioria dos hospitais, só funciona em período comercial ! Fui sozinha, sem meu bebê, somente para ajudarem a retirar o excesso de leite. Chegando em casa uma vizinha enfermeira me ajudou e meu bebê mamou no peito novamente. Neste ínterim entramos em contato com a Soninha Silva e domingo dia 13 ela veio à minha casa orientar-me de como usar a bomba elétrica, de como insistir com paciência e respeito ao meu bebê para que este processo pudesse acontecer sem que meu leite secasse e mamar não ficasse tão aversivo para ele. Nestes 23 dias a Soninha ligou algumas vezes, em outro momento nos encontramos pessoalmente, e orientou e incentivando a insistir na amamentação no peito!
Ao longo destes 23 dias outros profissionais me auxiliaram também, mas destaco a odontopediatra Marisa Salvador Dominguez que avaliou meu bebê quanto a um possível problema no freio da língua (língua presa) e mais uma vez na pega correta!
Para não me estender! Quero destacar que é preciso muita paciência e orientação, pois surgem muitas dúvidas e dificuldades quando este processo não é tão natural quanto gostaríamos!
É possível, mesmo que demore, o bebê mamar no peito! E não há nada melhor para o bebê e mais encantador que a carinha do meu filho após a mamada!
Obrigada por toda ajuda Soninha!
Meu filho demorou 23 dias para mamar no peito! Sim vinte e três longos dias! Amamentar não é um processo fácil e simples como parece para algumas mulheres e bebês... por isso a importância de bons profissionais para orientar e incentivar a amamentação demore o quanto demorar para acontecer!!! Pois o leite materno é o melhor alimento que podemos dar. Ele alimente o corpo e o coração! E amo amamentar meu filho e sei que é o melhor para ele!!!!!!!! <3 <3 <3 <3<3 <3 <3
Eu fui convidada a contar isso para incentivar outras mães a insistirem na amamentação! E o vou fazer aqui!
Assim que nasceu meu bebê foi colocado no meu colo (um dos procedimentos na maternidade). Uma enfermeira procurou posicioná-lo no seio e embora ele até estalou os beiços querendo mamar ele não conseguiu pegar o bico do seio e o fazer... a enfermeira numa brincadeira ou ironia falou “Você acha que eu vou ficar ordenhando leite para ti” e ele chorou (choro junto agora só de lembrar)!!! Ela corrigiu-se e falou que era brincadeira! Mas esta situação iria marcar nosso processo! Não que tenha sido decisiva para ele aprender ou não a mamar, creio que não! Contudo, em alguns momentos destes 23 dias fez com que soubesse que desde o parto, desde o primeiro momento, amamentar não foi natural como imaginava!
O período que fiquei na maternidade meu bebê mamou umas 4 ou 5 vezes e em todas elas eu precisei de um profissional que me ajudasse! O Arthur nasceu dia 9/9 as 21:58 depois de um processo de indução do parto que durou 32 horas. Isso fez com que quisesse sair logo da maternidade, mesmo com esta dificuldade! Talvez tenha sido um erro, pois nem eu nem meu bebê havíamos aprendido como é mamar no peito!!! Mas já era o quarto dia dentro do hospital e queria ir para casa!! Nossos hospitais públicos não são tão confortáveis como gostaríamos!
Fui para casa dia 11 no início da noite, que seria bem longa, pois ele não pegava o peito! No dia seguinte voltei a maternidade para pedir ajuda ao banco de leite, pois meu peito estava entumecido, o que dificultava ainda mais a amamentação. Lá ele recebeu o meu leite, mas por meio de uma seringa... e seria assim por um bom tempo! Fui para casa ainda sem termos aprendido como o fazer. Pedi no banco de leite indicação de profissionais que pudessem me ajudar e consegui o nome da Soninha, assim como de uma empresa onde poderia alugar a bomba elétrica para a princípio somente os primeiros dias. No sábado comprei uma bomba manual, pois a tal empresa não trabalha aos finais de semana, entre uma tentativa e outra ele se alimentava um pouco (não o suficiente!) por uma seringa com o meu leite! Foi mais um dia e noite bem longos (Quem tem bebê pequeno sabe o quanto 24 horas é uma eternidade) . O dia seguinte fui novamente ao banco de leite, agora do hospital regional que funciona 24 horas. Sim, este serviço, embora essencial, na maioria dos hospitais, só funciona em período comercial ! Fui sozinha, sem meu bebê, somente para ajudarem a retirar o excesso de leite. Chegando em casa uma vizinha enfermeira me ajudou e meu bebê mamou no peito novamente. Neste ínterim entramos em contato com a Soninha Silva e domingo dia 13 ela veio à minha casa orientar-me de como usar a bomba elétrica, de como insistir com paciência e respeito ao meu bebê para que este processo pudesse acontecer sem que meu leite secasse e mamar não ficasse tão aversivo para ele. Nestes 23 dias a Soninha ligou algumas vezes, em outro momento nos encontramos pessoalmente, e orientou e incentivando a insistir na amamentação no peito!
Ao longo destes 23 dias outros profissionais me auxiliaram também, mas destaco a odontopediatra Marisa Salvador Dominguez que avaliou meu bebê quanto a um possível problema no freio da língua (língua presa) e mais uma vez na pega correta!
Para não me estender! Quero destacar que é preciso muita paciência e orientação, pois surgem muitas dúvidas e dificuldades quando este processo não é tão natural quanto gostaríamos!
É possível, mesmo que demore, o bebê mamar no peito! E não há nada melhor para o bebê e mais encantador que a carinha do meu filho após a mamada!
Obrigada por toda ajuda Soninha!
sábado, 31 de outubro de 2015
segunda-feira, 26 de outubro de 2015
domingo, 25 de outubro de 2015
Mulheres que operam seios enfrentam mais dificuldade para amamentar?
Os estudos mostram
resultados controversos, alguns sugerem que a plástica ou a prótese de mama
prejudica o aleitamento, outros não. Já os cirurgiões plásticos dizem que as
técnicas estão menos agressivas e mais modernas e não atrapalham na
amamentação, pois segundo os especialistas antigamente retirava-se muita
glândula e até havia a interrupção da comunicação com o mamilo, mas ainda ,
segundo os médicos, hoje se preserva uma quantidade de glândula suficiente para
garantir a produção de leite não interrompendo essa comunicação.
No meu dia a dia como
enfermeira consultora em aleitamento materno, atendo um grande número de
mulheres que se submeteram a cirurgias de redução e aumento do seio ou prótese
de mama. Dessas mães as que realizaram cirurgia de redução de mama foram as que
tiveram menos sucesso com a amamentação exclusiva, podendo ser mista ou apenas
com introdução de fórmula infantil, já nas mães que realizaram próteses de mama
o aleitamento teve mais sucesso.
Para que as dificuldades na
amamentação não sejam uma surpresa para a mãe é importante que a mulher discuta
com seu médico o risco que se corre antes de realizar a cirurgia e caso realizaram a cirurgia e queiram amamentar devem procurar ajuda e orientação.
Enfermeira Soninha Silva
quinta-feira, 10 de setembro de 2015
Realizado pela Shanon Enxovais, aqui no Cinespaço Beiramar Shopping. O curso gratuito voltado para mamães e acompanhantes está com inscrições abertas e as vagas são limitadas!
Mais informações: http://bit.ly/1FxRASW
segunda-feira, 7 de setembro de 2015
sábado, 29 de agosto de 2015
I Congresso Catarinense de Aleitamento Materno foi um sucesso
Palestra sobre Aconselhamento e Habilidades em Aleitamento Materno |
Tudo começou a partir desse momento: Um dia a noite por volta das 20h o querido Tio Cecim me ligou e sugeriu: Soninhaaaa vamos realizar uma grande ação no mês da amamentação???
Conseguimos essa conquista com todo entusiasmo e vontade do Dr.Cecim, foi difícil, foi dura, pouco tempo pra organizar tudo, mais deu certo aproximadamente 500 pessoas participaram do evento: Lindo e emocionante !! Agradeço a enfermeira Márcia Castanhel que se juntou a nós” pegou firme” nos ajudou a abrir os caminhos, assim como a Enfermeira Evanguelia mestre no assunto de amamentação, a Zaida da ALESC que também participou ativamente da organização , em nome delas agradeço a todos que apoiaram o evento. E até o próximo em 2016.
Amamentar Gêmeos No começo parece complicado, mas com o tempo você vai pegando o jeito até ficar craque
Há 3
anos atrás tive um choque em saber que estava grávida de Gêmeas. Contudo,veio o
desespero,medo,insegurança,todos os sentimentos misturados.Inúmeras perguntas
rondando a cabeça: Será que vou conseguir? Como vou me virar? Primeiro de tudo é ter consciência da enorme
responsabilidade, e ter a certeza que somos privilegiadas. Gostaria de dividir
com vocês gestantes e mamães a minha
experiência em ter Amamentado a Laura e a Helena. Tudo muito novo, uma grande responsabilidade,
sempre há medo: Será que vou
conseguir?????? A resposta é SIMMMMMM!!!!!!!! Quando
a Laura e a Helena nasceram, eu as amamentei desde os primeiros minutos de vida,
foram colocadas em meus braços pequeninas, ali mesmo olhei para elas, meus
olhos cheios de lágrimas, e a FORÇA começou. A FORÇA DE VONTADE é FUNDAMENTAL nessa nova fase, não
vou mentir, não é fácil, noites em claro,dias longos....mais vale a
pena, dia após dia o elo aumenta com a amamentação, pois é um momento
único e mágico. Isso me dava coragem em continuar. Foram 6 meses de AMAMENTAÇÃO
EXCLUSIVA, para nós 3 cada dia uma vitória, cada ida ao pediatra uma
apreensão em saber se elas estavam ganhando peso,se meu leite estava
sustentando minhas bebes. E para minha surpresa e de todos a nossa volta, cada
mês uma vitória; estava surtindo efeito todo meu esforço em amamentar e elas
estavam se desenvolvendo muito bem, crescendo e engordando com excelência. O
que posso dizer é que vale muito a pena toda
essa dedicação, esse esforço. A superação vem dia a dia, em cada nova
descoberta, em saber qual a melhor posição, os "truques" rsrsrsrs. Lembrando
também que uma Alimentação saudável e muita água pra a mãe que está
amamentando são indispensáveis.... Elas hoje estão com 3 anos, e
deixei de amamenta-las a 6 meses atrás( as vezes elas tem umas recaídas, rsrsr) . Não é uma
jornada fácil como eu falei, mais ter a consciência de que o melhor foi
e está sendo feito para elas, já torna esse momento da nossa
vida “ ÚNICO” , assim como essa enorme
oportunidade em transbordar AMOR.
Monique
Castilho Reis
sexta-feira, 28 de agosto de 2015
sábado, 11 de julho de 2015
terça-feira, 30 de junho de 2015
Gestantes devem receber a vacina para “ COMBATER A COQUELUCHE”
A Coqueluche é transmitida por uma bactéria, e o principal sintoma da coqueluche
é tosse forte. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a coqueluche é uma
das dez maiores causas de mortalidade infantil. Segundo a Organização Mundial de saúde houve um aumento significativo no
número de casos e de mortes por coqueluche em todo o mundo — principalmente na
faixa etária até 6 meses de idade. Em 2012, o índice subiu para 7 mil casos e no
Brasil, 98 pessoas morreram por coqueluche no mesmo ano . Em 2013, foram 568
diagnósticos de coqueluche e 110 mortes. Tem ocorrido aumento de casos e
óbitos em bebês com até 6 meses de idade e nos últimos quatro anos, começou a
reemergir a doença e essa prática de vacinar gestantes é mais uma estratégia de
proteção para esses bebês.
A vacina já passou a ser distribuída na rede pública do país desde 3 de
novembro de 2014 e foi incorporada ao calendário de vacinação. Ela se junta à
proteção contra HPV, hepatite A e mais 14 outras doenças. Com capacidade de
proteger adultos sem apresentar efeitos colaterais, a dTpa (nome da vacina) protege também contra
difteria e tétano. Até então, uma
gestante tomava três doses contra as duas últimas doenças. A partir do ano de
2014 a terceira dose passa a conter proteção contra a coqueluche. Vacinar
as gestantes garante uma proteção aos bebês nos primeiros meses de vida, mas
não garante que ele esteja completamente seguro contra a doença, aqueles
anticorpos só duram 6 meses. Portanto, isso não altera o esquema de vacinação
da criança, que deve tomar outra vacina depois de 2 meses de vida. Para o
Ministério da Saúde, a previsão é de que 2,9 milhões de mães grávidas estejam
imunizadas no ano de 2015, precisamos orientar as mães a receberem a vacina e
proteger nossas crianças.
Enfermeira Soninha Silva
segunda-feira, 1 de junho de 2015
Oficina de banho e aleitamento materno ELETROSUL
domingo, 10 de maio de 2015
sábado, 4 de abril de 2015
quarta-feira, 11 de março de 2015
O uso de bicos, chupetas e mamadeiras constitui-se em um hábito cultural, que pode levar à diminuição do estímulo do mamilo e da retirada do leite, fazendo com que ocorra menor produção, fato que impacta de forma decisiva no sucesso do aleitamento materno.
No referido livro é apresentando ao leitor diversas informações para sua reflexão e ainda fortes argumentos para que revejam suas práticas e orientações.
No referido livro é apresentando ao leitor diversas informações para sua reflexão e ainda fortes argumentos para que revejam suas práticas e orientações.
Dicas sobre uso de bomba para extração de leite materno
Dicas do Dr. Ary Elwing( médico angiologista, especialista em cirurgia vascular periférica) para prevenir e diminuir o inchaço das pernas e pés inchados na gestação:
- Beba bastante água: de 2 a 3 litros por dia. Quanto melhor os rins estiverem funcionando, menor o inchaço.
- Reduza o consumo de comidas industrializadas, ricas em sódio, gorduras e conservantes.
- Evite ficar de pé ou sentado por muito tempo. Se você trabalha sentada, levante-se a cada hora mais ou menos.
- Durma de lado e coloque um travesseiro entre as pernas.
- Evite roupas apertadas, que podem também causar varizes.
- Evite os saltos altos. Além de agravar os inchaços, podem causar dores na coluna.
- Não cruze as pernas enquanto estiver sentada: pode causar câimbras e formigamento.
- Sempre que possível, eleve os pés.
- Faça exercícios leves, como caminhada.
- Use meia elástica com a orientação do seu médico.
segunda-feira, 2 de março de 2015
terça-feira, 27 de janeiro de 2015
Cantem para seus bebês
Homenagem ao meu filho João Gabriel que curte essa música desde que estava no meu útero... Hoje ele canta pra mim...
segunda-feira, 12 de janeiro de 2015
Ajuda para amamentar o bebê Marco Antônio
A mamãe Natascha Lucca Schmitt e papai Guilherme: Diante dos resultados que vocês e o Marco Antonio vem me apresentando no processo de aleitamento acredito cada vez mais que a enfermeira, o pediatra e o obstetra tem papel primordial no auxílio da complexa prática da amamentação, de tal modo que o aleitamento possa transcorrer da melhor forma possível, evitando a necessidade de introdução de outros alimentos ou um possível desmame precoce. Devemos não só avaliar as mamas das mães, mas as próprias nutrizes como um todo, avaliando os desafios físicos e emocionais de um pós-parto além de ter que cuidar de seu bebê. Parabéns pela FORÇA, CORAGEM E PERSISTÊNCIA de vocês... Isso me motiva a continuar nessa jornada e me torna cada vez mais entusiasta do aleitamento materno.
Continuem firmes e fortes e contem sempre comigo!!! Enfermeira Soninha Silva.
Continuem firmes e fortes e contem sempre comigo!!! Enfermeira Soninha Silva.
Natascha Lucca Schmitt Não temos palavras pra agradecer todo apoio de sempre. Não teve hora para nos ajudar, final de semana, madrugada, sempre disposta a nos incentivar e encorajar. Nosso menino passou por momentos muito difíceis para um bebezinho mas agora posso cuidar dele e oferecer todo meu amor nos meus braços. Ver ele se recuperando, engordando não tem preço. Tudo graças a tua ajuda
quinta-feira, 8 de janeiro de 2015
terça-feira, 6 de janeiro de 2015
Tamanho do estômago de um recém-nascido
No primeiro dia, este tamanho equivale a uma cereja, precisando de apenas 5 a 7 ml de leite materno para estar cheio.
No terceiro dia entre 22 e 27 ml são necessários, e o órgão chega ao tamanho de uma noz.
Na primeira semana o estômago do pequeno cresce ao tamanho de uma ameixa, precisando de no máximo 60ml de leite.
No final do primeiro mês ocupa o espaço de um ovo: 150ml são o suficiente para satisfazê-lo.
No final do primeiro mês ocupa o espaço de um ovo: 150ml são o suficiente para satisfazê-lo.
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