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quinta-feira, 20 de abril de 2017
quarta-feira, 19 de abril de 2017
Como é o sono do bebê no útero da mãe e recém-nascidos
No fim da gestação, cada
criança define o seu ritmo de sono e de vigília. Isso é conhecido pela mãe a partir do padrão de atividade do feto. Alguns bebês embalados pelo
útero da mãe dormem durante o dia todo e ficam acordados a noite enquanto a mãe
descansa. E quando eles nascem tendem a manter o padrão que tinha na vida intrauterina,
só estabelecido um padrão normal após algum tempo de adaptação.
Logo que nascem, os bebês
dormem muito, de 16 a 20 horas por dia, com valor médio de 14 horas. Apresentam
períodos de uma a quatro horas de sono seguidos e outros de uma a duas horas que
estão acordados. O principal despertador
para manter esse ciclo é a fome. Nessa fase a quantidade de horas dormidas à
noite é equivalente à quantidade dormida de dia, assim para eles o dia e a
noite não são diferentes, o que passa a ocorrer lá pelas seis semanas de vida,
sobretudo após os três meses de idade. A partir dai, ocorre um maior número de
horas dormidas a noite.
As crianças amamentadas têm
ciclos de sono e de vigília mais curtos. O leite materno é rapidamente digerido
e nos bebês esses ciclos são controlados essencialmente pela fome/saciedade.
Mas isso não é regra fixa, há crianças que mamam e dormem horas e horas
seguidas.
Embora as crianças não
nasçam com a noção de dia e noite, isso é aprendido. Um mecanismo para estimulá-los
é permitir que o sono do dia seja em ambiente luminoso e com menos conforto.
Que assunto você
prefere que eu escreva aqui , entre os abaixo?
Como é o aprendizado da
rotina do sono?
Onde os bebês devem dormir?
Como deve ser o colchão,
travesseiro e as roupas de cama do bebê?
Os bebês nos cativam
Basta olhar para aquelas bochechinhas fofas, os olhos grandes e brilhantes – e se os pequenos lábios fizerem algum movimento que lembre o esboço de um sorriso – fica muito difícil não voltar a atenção para criaturinha a sua frente. Já havia algum tempo que os cientistas sabiam que a visão de rostos de bebês costuma provocar reações emotivas em adultos. Ao longo da evolução, essa característica é decisiva para que os “filhotes humanos” garantissem afeto e proteção.
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