quarta-feira, 19 de abril de 2017

Como é o sono do bebê no útero da mãe e recém-nascidos

No fim da gestação, cada criança define o seu ritmo de sono e de vigília. Isso é conhecido pela mãe  a partir do padrão de atividade do feto. Alguns bebês embalados pelo útero da mãe dormem durante o dia todo e ficam acordados a noite enquanto a mãe descansa. E quando eles nascem tendem a manter o padrão que tinha na vida intrauterina, só estabelecido um padrão normal  após algum tempo de adaptação.
Logo que nascem, os bebês dormem muito, de 16 a 20 horas por dia, com valor médio de 14 horas. Apresentam períodos de uma a quatro horas de sono seguidos e outros de uma a duas horas que estão acordados.  O principal despertador para manter esse ciclo é a fome. Nessa fase a quantidade de horas dormidas à noite é equivalente à quantidade dormida de dia, assim para eles o dia e a noite não são diferentes, o que passa a ocorrer lá pelas seis semanas de vida, sobretudo após os três meses de idade. A partir dai, ocorre um maior número de horas dormidas a noite.
As crianças amamentadas têm ciclos de sono e de vigília mais curtos. O leite materno é rapidamente digerido e nos bebês esses ciclos são controlados essencialmente pela fome/saciedade. Mas isso não é regra fixa, há crianças que mamam e dormem horas e horas seguidas.
Embora as crianças não nasçam com a noção de dia e noite, isso é aprendido. Um mecanismo para estimulá-los é permitir que o sono do dia seja em ambiente luminoso e com menos conforto.
Que assunto você prefere que eu escreva aqui ,  entre os abaixo? 
Como é o aprendizado da rotina do sono? 
Onde os bebês devem dormir?
Como deve ser o colchão, travesseiro e as roupas de cama do bebê?

Enfermeira Soninha Silva CorenSC 383.225

Os bebês nos cativam





Basta olhar para aquelas bochechinhas fofas, os olhos grandes e brilhantes – e se os pequenos lábios fizerem algum movimento que lembre o esboço de um sorriso – fica muito difícil não voltar a atenção para criaturinha a sua frente. Já havia algum tempo que os cientistas sabiam que a visão de rostos de bebês costuma provocar reações emotivas em adultos. Ao longo da evolução, essa característica é  decisiva para que os “filhotes humanos” garantissem afeto e proteção.